quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Humpf !

Quando cheguei em casa, disse "Ah, que bom! Hoje eu tenho coisa pra escrever no blog", mas cadê? Não consigo me lembrar de uma delas sequer. Vamos ver... Acho que, se existisse algum esporte parecido com levantamento de crianças, nas olimpíadas, eu e J. garantiríamos vários ouros para o Brasi, sem dúvidas. Não posso esticar meus braços, tenho de mantê-los dobrados forever, devido ao nosso treinamento para as olimpíadas de 2016, de ontem. Não foi fácil pular com Aline Barros revesando I., D. e N. no seu colo. Não, definitivamente não é. Meu antebraço está tenso que chega a fazer barulho quando toco nele. Mentira, mas que está duro, de tão tenso, está. Não consegui abrir o vidro e a trava do carro hoje, por causa disso. Mas, o que interessa, vocês não são meus médicos nem nada...
Que tal alguém me doar uma passagem para o Rio de Janeiro, para o ano que vem? Tive a notícia de que contaremos com a presença da fabulosa sra. Cabot na bienal do livro do ano que vem, no Rio. Vocês não têm idéia de como eu preciso ter algum contato com ela. Alguém tem um e-mail dela aí? Ah, fora que ela está me deixando louca com esse livro. Raiva. Eu amo livros que me dão raiva. Mas, tipo, quando eu lia Desventuras em Série, eu tinha raiva de Olaf, o vilão. Quando eu li Gossip Girl, senti raiva da Blair, quando li Poderosa, senti raiva da Danielly... Mas, agora, sinto raiva de quase todos os personagens. Quero dizer, John não podia ter contado logo no começo que ele era John e não Max? Dolly não podia ser um pouco menos intrometida e Nadine um pouco menos irmã? Mel não podia perdoar logo John e, novamente, encontrar água fresca ao final de uma viagem ao deserto? E a pergunta que me atordoa é: VIVICA NÃO PODIA MORRER? Peço perdão se alguém que está lendo o post (tem alguém lendo?) não leu o livro e pretende ler, acabei de contar tudo. Mas, enfim, quero me matar com esse livro, assim como todos os outros.
Hoje eu e M. chegamos à conclusão de que O garoto da casa ao lado precisa ir para o cinema, com D. Barrymore estreando como Melissa. Isso porque M. nem leu o livro ainda. Quer dizer, só a parte do e-mail inconveniente que Stacy mandou para John.
Preciso me comunicar com Meg, é sério!
Hm, o que mais? Olimpíadas. As de verdade, agora... Nadar, nadar e morrer na praia, que tal? Claro que não estou falando do Phelps, ele não morreria na praia. Apenas nadaria e nadaria (e ainda ganharia mais medalhas pra completar sua frente única - piada interna). Enfim, estou falando do futebol feminino. O que é isso, cara? Tudo bem, e prata é legal. É, conseguimos a primeira prata. Prata é mais bonito (esteticamente) que ouro, mas não contam a estética... Ficamos com o resultado do Pan na cabeça e esquecemos de que: não estamos em casa; não temos apenas os Estados Unidos e o Canadá como maiores adversarios - por serem da América, quero dizer -, mas temos Estados Unidos, Canadá E China, Japão, Inglaterra, Rússia e assim por diante...
Até no futebol, que nos achamos por ter o apelido erroneo de 'O país do futebol', não conseguimos resultados razoáveis. Por que erroneo, não? Por que o futebol não foi criado aqui e ponto. Fora que, de 2006 pra cá, o apelido já devia ter sido completamente retirado, pelo amor de Deus.
Temos que parar de achar que só porque foi tudo muito bom uma vez, que das próximas serão também, porque NÃO é assim que funciona.
Vou ficar por aqui, senão vou começar a atingir a política e começar a dar a minha opinião sobre os santinhos de candidatos que ficam espalhados pelas ruas, deixando-nas nojentas, no dia da eleição. (o que é isso, é ridículo, nauseante), mas deixo para amanhã.
God bless.
xoxo, m.

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